Jornal Nova Geração

ESTRELA

Novas logomarcas padronizam identidade visual de escolas

Repaginação dos símbolos escolares faz parte do projeto de modernização da gestão educacional que atinge outras áreas, inclusive estrutural e profissional

Dentro do processo de modernização das escolas municipais de Estrela, que passa tanto pela parte física como também profissional, metódica, de equipamentos e recursos tecnológicos, um detalhe não foi esquecido pela Secretaria Municipal de Educação (Smed): a identidade visual. Um novo projeto buscou criar uma identificação padrão, mais moderna e contextualizada ao mundo das crianças e do conhecimento, para as logomarcas das 21 escolas da rede, que já passaram a receber, em suas fachadas, as placas com os novos e repaginados símbolos.

De acordo com a titular da Smed, Elisângela Mendes, a pauta era uma antiga reivindicação da comunidade escolar. “Sabe-se que o elemento visual é muito importante, até porque faz parte de um processo de identificação que ajuda a aproximar as partes e criar uma relação mais íntima, de pertencimento. Basta ver o que ocorre com os clubes de futebol e seus escudos, mascotes, cores e nomes, sempre motivo de orgulho e meio de identificação com as torcidas. Claro que guardadas as proporções e os fins, não é e nem deve ser diferente em uma escola, pois a relação escola x aluno deve ser mais próxima e motivo de orgulho”, destaca.

Para a secretária, a padronização que se buscou não esqueceu de características, ligações históricas com os próprios nomes das escolas ou símbolos antigos, mas em uma adequação aos novos padrões, inclusive infantis. “Muitas de nossas marcas eram antigas, traziam desenhos que já não agradavam a maioria dos próprios alunos ou mesmo que nem faziam alusão a uma escola ou instituição de ensino, descontextualizadas.

Novas fachadas

No projeto está a colocação de placas nas fachadas das escolas com os novos desenhos e letras padrões, sendo que algumas nem tinham estas identificações. Algumas já receberam as novas placas. O professor Rodrigo Ramminger, coordenador pedagógico da Smed que tem acompanhado o processo, avalia. “Alguns nomes estavam desgastados, outras fachadas nem possuíam algo que remetesse à escola, algo que é muito importante e agrega valor, como no caso de um pai que vai levar o filho na escola pela primeira vez ou de um visitante que deseja saber se está no local correto”, comenta.

Compartilhar conteúdo

PUBLICIDADE

Sugestão de pauta

Tem alguma informação que pode virar notícia no Jornal Nova Geração? Envie pra gente.

Leia mais: